Esportes, Futebol

Santos enfrenta concorrência e sofre para contratar reforços solicitados por Dorival

Luis Fabiano não gostou do contrato de produtividade. Foto: Arquivo

O trabalho de buscar novos reforços para a temporada de 2017 não está sendo nada fácil para o Santos. Depois de contratar o zagueiro Cleber, do Hamburgo-ALE; o lateral direito Matheus Ribeiro, do Atlético-GO; e o atacante Vladimir Hernández, do Junior Barranquilla-COL, a diretoria ainda procura um zagueiro, um meia, um ponta e um centroavante.

O problema é que os nomes de interesse do técnico Dorival Júnior também estão na lista dos clubes rivais, ou pertencem a equipes que não querem se livrar deles.

O principal interesse era no meia venezuelano Alejandro Guerra, que pertencia ao Atlético Nacional-COL, mas ontem (22) Palmeiras foi mais rápido e fechou com o jogador.

Outro atleta da equipe colombiana que interessava é o atacante Orlando Berrío, mas seu valor (R$ 16,5 milhões) foi considerado muito alto pela cúpula santista.

Se não conseguia acertos no exterior, a solução foi procurar no mercado nacional, mas igualmente as negociações não renderam.

Também classificado à Copa Li­bertadores, o Atlético-MG ne­gou qualquer chance de o atacante equatoriano Cazares deixar Belo Horizonte. Assim, mais uma porta se fechou pa­ra as pretensões de Dorival.

A mesma situação ocorreu com o Internacional. Apesar do rebaixamento para a Série B de 2017, o clube negou as saídas do meia Valdívia e do atacante uruguaio Nico López, que continuarão no elenco para a equipe voltar à elite já no ano que vem.

O Santos também desistiu da negociação com o meia-atacante Marinho. O Vitória aproveitou as propostas para fazer um leilão, o que desagradou à diretoria peixeira.

O veterano Luis Fabiano não gostou do contrato por produtividade, do salário e de ficar na reserva de Ricardo Oliveira.

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