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Ministro anuncia R$ 1 bilhão para UPAs e Santas Casas

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, afirmou ontem (14) que a pasta conseguiu economizar, em quatro meses, R$ 1 bilhão. Essa quantia será investida no custeio de 99 UPAs (unidades de pronto atendimento), na oferta de 1.401 novos serviços em Santas Casas e hospitais filantrópicos, e na ampliação de medicamentos.

Esse montante, segundo o ministro, foi conquistado a partir da redução dos custos de contratos, de serviços gerais – como alugueis e contas de telefone -, dos preços dos medicamentos, além da extinção de cargos da própria pasta. Ao todo, 417 cargos, sendo 335 de livre nomeação foram extintos.

Barros explicou que a prioridade será modernizar o atendimento à população, com novas tecnologias que vão trazer benefícios aos pacientes. “Os sistemas de informação do SUS é nossa grande prioridade para melhorar o atendimento e reduzir custos.”

O anúncio da liberação de recursos foi feito pelo ministro da Saúde acompanhado do presidente, Michel Temer, e do presidente da Confederação das Santas Casas e Hospitais e Entidades Filantrópicas, Edson Rogatti.

“Hoje, por força do governo e das medidas adotadas, as Santas Casas estão se transformando em Santas Casas novamente. A gestão eficiente dos recursos leva à excelência no atendimento de saúde. É o que queremos ao longo do tempo para o Brasil. Esse é nosso compromisso: assegurar mais recursos a serem aplicados em uma gestão mais eficiente da saúde”, afirmou Temer.

Contas em dia

Em relação às contas do ministério, Barro afirmou que estão em dia e que será possível executar todos os compromissos financeiros deste ano, já que o governo recompôs R$ 6,3 bilhões do Ministério da Saúde que haviam sido contingenciados.

Barros afirmou que as UPAs vão receber R$ 182 milhões por ano a partir de outubro. Com isso, todas as unidades que funcionavam sem a contrapartida do ministério passam a receber valores mensais. Para o financiamento dos 1.401 novos serviços em Santas Casas e instituições filantrópicas, a pasta vai destinar R$ 371 milhões ao ano.

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