Entre os bens sequestrados estão uma lancha avaliada em R$ 400 mil que pertencia a Ronnie Lessa e foi encontrada em Angra dos Reis. A lista inclui imóvel em um condomínio na Barra da Tijuca avaliado em R$ 1,2 milhão, também do PM reformado.
A Justiça fluminense determinou ainda a quebra do sigilo fiscal e bancário da dupla. Segundo a Polícia Civil, a medida tem objetivo de apurar suposta lavagem de dinheiro praticada pelos dois. Lessa e Queiroz estão presos preventivamente desde 2019 em penitenciária federal, em Porto Velho (RO).
Eles foram denunciados por duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emboscada e recurso que dificultou a defesa da vítima), tentativa de homicídio (contra a assessora de Marielle) e receptação. Ainda neste mês, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve julgar a federalização das investigações sobre o caso.